Entre janeiro e setembro de 1970 chegou a vila Primavera um povo que vivia na comunidade de Matinhos onde funcionava uma serraria e laminadora de propriedade de Francisco Claudiino Neto e esposa Josefa ferreira Claudino por ser um casal católico e praticante, construiram próximo a firma, uma capela onde funcionários reuniam-se para rezar. Tinhamos o santo Padroeiro da firma, São carlos Borromeu, do qual o casal era devoto. Inclusive uma noite aconteceu um terrivel incêndio na serraria sendo uma noite de tempo bom, pessoas rezando o terço, alcançaram a graça de uma grande chuva que apagou o fogo. Um dia o senhor Francisco decediu mudar-se para a cidade. Junto vieram os funcionários, a igrejinha de São carlos Borromeu também a pedido do casla que próximo de onde se estabelece a primavera, com a maioria dos funcionários, onde já moravam algumas familias, que se reuniam para rezar numa pequena escola, foi ali que começaram a se organizar para construir a Igreja no terreno doado pela DIocese.
So que o padre Canisio não quis que São carlos fosse padroiro, pois já tinha na Igreja Nossa senhora Aparecida uma imagem de Nossa senhora de Fátima, ficando assim, ela como a padroeira e São carlos segundo padroeiro. Passaram por esta comunidade padre pedro Canisio. padre Albino, Padre Ricardo Kuppe, padre Guilherme, Padre cristovão Libel, padre Jose Werth, e Padre Henrique, que celebrou a primeira Missa nesta comunidade na residência do senhor Êneo e terezinha, ela catequista na época, Padre Francisco Pomtarolo neto, que foi nomeado o primeiro Pároco.
A mesma foi oficializada no dia 13 de maio de 1989 às 19h e 30m, dia da Padroeira Nossa Senhora de Fátima. Véspera de pentecostes.
